O projeto de um escape pode ser feito de várias formas, conforme o objetivo do mesmo.
Se pensarmos em um escape para veículos de série o sistema deve ser simples quanto à produção, barato, com baixos níveis de ruído, e simples de se montar na linha de montagem e eventualmente em concessionárias.
Agora quanto a desempenho nunca será a melhor solução.
Quando queremos desempenho, o projeto do escape começa por outro caminho completamente diferente.
A partir da cilindrada, área das válvulas de escape, comando de válvulas (graduação do escape) faixa de rotação desejada de melhor performance, número de cilindros e tipo de escape (4x1, 4x2 ou outro...).
Dentro destes parâmetros existem algumas teorias para o cálculo.
A que eu utilizo é baseada no princípio dos tubos ressonantes, que é a mesma utilizada no projeto de órgãos musicais com tubos “à vapor” (aqueles de igreja).
Além disto considero uma rotação de cálculo média de modo a se ter desempenho na faixa útil de rotações quando aceleramos até a rotação de potência máxima em todas as marchas.
Desta forma utilizamos a rotação máxima e as rotações em que o motor “cai” nas 3 trocas de marcha considerando-se a velocidade máxima.
Assim, teremos um escape mais para Rua, privilegiando o Torque, com arrancadas e retomadas mais explosivas.
Existem outras teorias para o cálculo, melhores em alguns pontos, piores em outros. Quem tiver outra melhor ou mesmo diferente desta, agradecemos se puder passar para nós e todos os amigos.
Nosso objetivo é o de sempre aprendermos, porém todos em conjunto!
Este cálculo é feito automaticamente na planilha Preparação de motores VW a ar Ultimate.
[]s,
Vader.
Se pensarmos em um escape para veículos de série o sistema deve ser simples quanto à produção, barato, com baixos níveis de ruído, e simples de se montar na linha de montagem e eventualmente em concessionárias.
Agora quanto a desempenho nunca será a melhor solução.
Quando queremos desempenho, o projeto do escape começa por outro caminho completamente diferente.
A partir da cilindrada, área das válvulas de escape, comando de válvulas (graduação do escape) faixa de rotação desejada de melhor performance, número de cilindros e tipo de escape (4x1, 4x2 ou outro...).
Dentro destes parâmetros existem algumas teorias para o cálculo.
A que eu utilizo é baseada no princípio dos tubos ressonantes, que é a mesma utilizada no projeto de órgãos musicais com tubos “à vapor” (aqueles de igreja).
Além disto considero uma rotação de cálculo média de modo a se ter desempenho na faixa útil de rotações quando aceleramos até a rotação de potência máxima em todas as marchas.
Desta forma utilizamos a rotação máxima e as rotações em que o motor “cai” nas 3 trocas de marcha considerando-se a velocidade máxima.
Assim, teremos um escape mais para Rua, privilegiando o Torque, com arrancadas e retomadas mais explosivas.
Existem outras teorias para o cálculo, melhores em alguns pontos, piores em outros. Quem tiver outra melhor ou mesmo diferente desta, agradecemos se puder passar para nós e todos os amigos.
Nosso objetivo é o de sempre aprendermos, porém todos em conjunto!
Este cálculo é feito automaticamente na planilha Preparação de motores VW a ar Ultimate.
[]s,
Vader.

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